
O Tribunal de Justiça Superior (Stj) abriu um precedente sem precedentes e alarmantes para o mercado de criptomoedas no Brasil.
Isso ocorre porque, o O terceiro painel decidiu que os juízes podem enviar escritórios diretamente para os corretores de criptomoedas para localizar e prometer ativos digitais em nome de devedores.
A decisão também autoriza o acesso a portfólios digitais e permite que medidas de investigação atinjam ativos criptográficos.
Entenda os detalhes do caso em que o STJ pavimentou a jurisprudência para apego à criptomoeda no Brasil
O caso envolveu a empresa Pearson Education Do Brasil Ltda, com o relator sendo o ministro Humberto Martins. Assim, O Tribunal reconheceu a validade do apego, mesmo na ausência de equilíbrio nos bancos tradicionais.
Para o tribunal, se o devedor não tiver valores no sistema bancário, o criptomoeda Torne -se o próximo alvo da execução.
Essa decisão confirma que as criptomoedas podem ser oficialmente equiparadas a ativos prometidos. Embora não sejam moedas forçadas, o Bitcoin e outras criptomoedas são reconhecidas como uma reserva de valor e meios de pagamento.
O próprio relator apontou que criptomoedas têm valor econômico e pode estar sujeito a restrição judicial. O raciocínio foi baseado no padrão do IRS que requer a declaração de operações com os criptos.
“Sisbajuda não atinge criptomoedas, mas logo chega o criptoJud”, disse o ministro
De acordo com o arquivo de caso, o sistema bancário Sisbajud não encontrou valores. Isso aumentou a solicitação para chegar às trocas, mesmo sem evidências anteriores de ativos digitais.
O STJ afirmou que essa pesquisa é legítima. A decisão abre espaço para os tribunais de todo o país avançarem contra portfólios e corretoras de criptomoedas brasileiras e corretoras nos processos judiciais.
O ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, que pediu uma visão no julgamento, argumentou que essas medidas enfrentam obstáculos técnicos, mas não podem ser barrados. Ele citou a ausência de órgão central e o uso da blockchain como fatores que dificultam o rastreamento.
Ainda assim, ele afirmou que o governo deve adotar soluções práticas diante do aumento do uso da tecnologia para a armadura do patrimônio.
O Tribunal também reconheceu o desenvolvimento de uma nova ferramenta chamada Cryptojud. É um Conselho Nacional de Sistema de Justiça na Criação Rastrear e bloquear ativos digitais em corretoras. O projeto foi assinado em cooperação com a Associação Brasileira de Cryptoeconomia.
Decisão abre espaço para blocos de criptomoeda
O Decisão coloca Todo o mercado de criptomoedas sob o radar judicial. Isso ocorre porque, o apego à criptomoeda não é mais uma hipótese distante, pois se tornou uma realidade autorizada.
A falta de regulamentação específica não impede o bloqueio de produtos digitais. O judiciário já considera que as criptomoedas fazem parte do patrimônio e podem ser expropriadas como qualquer outro bem.
O desempenho da justiça é cada vez mais incisivo. Portanto, exanores e bancos que listam as criptomoedas devem reforçar a conformidade.