
O Serviço de Promotoria Pública do Rio de Janeiro (MP-RJ) aguarda a extradição de outro colombiano suspeito de roubar criptomoeda e contas bancárias brasileiras.
Até um médico dos EUA no Brasil pode ter entrado na lista de vítimas de uma organização criminosa que usou o “Boa noite, Cinderela”Em suas vítimas.
A prática consistia em agendar reuniões com vítimas através de aplicativos. Durante as reuniões românticas, os colombianos doaram seus alvos e depois acessaram suas contas de banco e criptomoeda.
Na ação, o Serviço de Promotoria Pública investiga o número de vítimas, o que o valor roubou e os mecanismos usados pela organização criminosa, que também tinham membros no Brasil.
Outro colombiano deve ser extraditado para o Brasil depois de roubar criptomoedas de brasileiros
De acordo com as informações divulgadas pelo G1 RJ, o MPRJ já conseguiu descobrir que a suspeita Karen Bedoya é presa em Medelín, Colômbia.
Ela é uma das cúmplices de outra colombiana, Angie Paola Parra HoyosPreso ao tentar embarcar em um aeroporto internacional. Angie tinha um mandado de prisão aberta na Interpol para os crimes cometidos no Brasil.
O governo da Colômbia colaborou com o Brasil e já enviou Angie ao país, e ela ainda está presa no complexo Gericininum no Rio de Janeiro.
Agora, Os procedimentos para Karen Dahyana Vásquez Bedoya chegar ao país para responder por seus crimes já estão em andamento. De acordo com o El TiempoEla é presa desde outubro de 2024.
A defesa dos colombianos ainda não falou publicamente sobre o caso, que envolve um grande esquema de golpe contra investidores brasileiros.
Os colombianos disseram às metas que eles queriam operar no mercado de criptografia
Além de roubar contas bancárias e criptomoedas das vítimas, os colombianos e seus cúmplices podem ter tomado computadores e telefones celulares em sua inauguração após o crime de estelão.
O MPRJ descobriu que os colombianos estavam apresentando às vítimas com nomes diferentes dos seus. Em contatos com os alvos, eles disseram que estavam interessados em aprender a investir em criptomoedas.
Assim, um advogado do Rio convidou Angie em fevereiro de 2023 para sua casa, uma reunião que não terminou como ele imaginava. Depois de beber e perder a consciência, ele percebeu que não tinha mais seu telefone celular. Além disso, eles desapareceram de sua conta bancária R $ 3.200, além de outros US $ 23.000 em criptomoedas, avaliados em 130 mil reais no momento do incidente.
As autoridades brasileiras são apoiadas pelas autoridades da Interpol e da Colômbia no caso.